Cândido - N° 32 - Janeiro 2014
Ame-a ou deixe-a
A literatura brasileira, assim como a música e o teatro, também foi foco de resistência durante a Ditadura Militar (1964 - 1985), dando origem a obras hoje consideradas clássicas
Nesta edição:
Editorial
Cartum
Biblioteca Afetiva
Curtas da BPP
Notas da Província
Perfil do Leitor | Igor Filus e Leandro Delmonico
Making Of | Os sofrimentos do jovem Werther
Especial Capa | Ditadura Militar
A literatura escancarada
A ditadura militar forçou a classe literária a se engajar no coro da oposição. Sufocados pela repressão, foram obrigados a repensar o seu papel na sociedade
Resistência nos pinheirais
A insatisfação contra o regime que se instaurava impulsionou uma série de jovens paranaenses a escrever obras literárias que ainda precisam ser lidas e estudadas, uma vez que radiografam os anos de chumbo a partir de sensibilidades incomuns
Entrevista: Ferreira Gullar
Prateleira
A literatura escancarada
A ditadura militar forçou a classe literária a se engajar no coro da oposição. Sufocados pela repressão, foram obrigados a repensar o seu papel na sociedade
Resistência nos pinheirais
A insatisfação contra o regime que se instaurava impulsionou uma série de jovens paranaenses a escrever obras literárias que ainda precisam ser lidas e estudadas, uma vez que radiografam os anos de chumbo a partir de sensibilidades incomuns
Entrevista: Ferreira Gullar
Prateleira
Conto:
Juliana Frank nasceu em São Paulo, em 1985. É roteirista e escritora. Escreveu os livros Quenga de plástico (2011), Cabeça de pimpinela (2013) e Meu coração de pedrapomes (2013). Também participou da coletânea 50 versões de amor e prazer: 50 contos eróticos por 13 autoras brasileiras, da Geração Editorial. Seus textos também foram publicados no caderno “Ilustríssima”, da Folha de S.Paulo, e nas revistas Cult e Lado7. Vive no Rio de Janeiro (RJ).
Bruno Zeni nasceu em Curitiba, em 1975. É jornalista, escritor e doutor em Letras pela USP. Trabalha como editor-assistente no selo Três Estrelas e dá aulas de Criação Literária na Casa das Rosas e na Academia Internacional de Cinema. É autor de Corpo a corpo com o concreto (2009). Este texto é parte do livro inédito Paisagem desacordada, que conta com o apoio do ProAC (Programa de Ação Cultural da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo). Vive em São Paulo (SP).
André Sant’Anna (Parte 1 - Parte 2) nasceu em Belo Horizonte em 1964 e morou no Rio de Janeiro, onde tocou no grupo Tao e Qual. É autor, entre outros, dos livros Amor (1998) e Sexo (1999). “A História da Revolução”, conto escrito por encomenda pelo Cândido, será incluído no livro O Brasil é bom, a ser publicado em abril deste ano pela Companhia das Letras. O autor vive em São Paulo (SP).
Poesia:
Reynaldo Damazio é editor, crítico literário, poeta e coordenador do Centro de Apoio ao Escritor da Casa das Rosas. Autor de Horas perplexas e organizador, com Tarso de Melo, de Literatura e cidadania, entre outros. Vive em São Paulo (SP).
Ricardo Aleixo é poeta, artista visual, designer sonoro, compositor, cantor, editor e curador de eventos culturais. Publicou oito livros, entre os quais Modelos vivos (2010 — finalista dos prêmios Jabuti e Portugal Telecom em 2001) e Mundo palavreado (2013). Nasceu em Belo Horizonte (MG), onde vive.
Retrato de Um Artista | George Orwell