SARAU E LANÇAMENTO DE LIVROS
Sarau e lançamento dos livros “Pretas com Poesia”, “Mulher de Mil nomes”, “Prima Mulier” e “Cemitério de Coisas Vivas”, da Editora Donizela.
Data: 27 de novembro (quarta-feira)
Horário: 18h às 19h30
Local: Hall Térreo
✊🏾 Evento faz parte do Mês da Consciência Negra na BPP.
Sinopses
Pretas com Poesia
Antologia com poemas de 16 integrantes do Coletivo Pretas com Poesia, grupo atuante em Curitiba para legitimar a escrita de mulheres pretas;
A antologia é organizada pela poeta Jô Macario. A revisão é de Almateia Revisões; a ilustração da capa é de Karmaleão; o projeto gráfico é de Andréia Carvalho Gavita; a orelha de Gizele Carneiro e o prefácio de Will Amaral;
As autoras são 16 integrantes do Coletivo Pretas com Poesia: Adriana Alexandre, Ayo, Céu Intense, Claudia Maria, Dandara Souza Maria, Dany Teixeira, Eva Coller, Evelin Moreira, Jô Macario (organizadora), Julia Thomaz, Juvi Honorio, Melanina, Shirley Pinheiro, Sueli Crespa, Vania Rodrigues e Vênus. Tema: poesia de mulheres pretas
Mulher de Mil nomes
A Mulher de Mil Nomes (Donizela, 2024) é um livro com poemas de Sueli Crespa, abordando a ancestralidade, as mil versões de uma mulher preta e a Améfrica. A ilustração de capa é do artista Rynnard Milton, a foto da orelha é de André Daniel (Projeto Améfrica), o prefácio é de Dalzira Maria Aparecida (Iyagunã), o paratexto da quarta capa é de Flávia Regina Dorneles Ramos (Adúnni), a orelha é de Angela Maria de Souza e o projeto gráfico e diagramação são de Andréia Carvalho Gavita.
Prima Mulier
Prima Mulier (Donizela, 2024) é um livro com poemas de Jô Macario, intitulados com nomes de 77 mulheres que poderiam ser amigas da autora, podem ser versões dela mesma ou de todas as leitoras que se identificarão com a ancestralidade e com a labuta e luta de todas as mulheres negras. A revisão e o prefácio são de Sandra Andréia Ferreira, a ilustração da capa é de Karmaleão, o projeto gráfico e a diagramação são de Andréia Carvalho Gavita e o posfácio é de Sueli Crespa.
Cemitério de Coisas Vivas
Cemitério de Coisas Vivas, primeiro livro de Evelin Moreira, é uma obra poética autobiográfica, que guia o leitor em uma jornada íntima por suas memórias e experiências mais profundas. Dividido em três partes — "Nascimento", "Morte" e "Ressurreição" —, o livro explora temas como infância, família, luto, depressão, ancestralidade e amores, sempre com um olhar voltado à resiliência e à autodescoberta. A palavra "cemitério", do latim coemeterium, significa "onde dormem os mortos", mas Evelin subverte essa ideia ao acordar suas vivências, transformando dores e perdas em poesia. Seus versos resgatam memórias, sentimentos de saudade e transformações, transitando entre a escuridão e a luz, e convidam o leitor a refletir sobre sua própria história. A obra provoca uma questão essencial: por que escondemos aquilo que nos molda, se são essas vivências que nos definem? As ilustrações do livro são da artista plástica lapeana Ná Silva; a revisão é de Almateia Revisões; a orelha é da poeta Shirley Pinheiro e o projeto gráfico é de Andréia Carvalho Gavita.
Hall Térreo, Biblioteca Pública do Paraná, PR, Brasil