ESPECIAL | Prateleira 26/04/2024 - 14:17

O Jornal Cândido traz uma seleção de livros, que vai desde os primeiros estudos sobre o kitsch até os princípios da cultura de massa

 

 

 

Kitsch (Antígona, 2017), de Fritz Karpfen

É o primeiro ensaio sobre o kitsch, publicado em 1925, e traduzido para o português em 2017. Como o autor sugere, é um estudo sobre a degenerescência da arte. O texto se tornou uma das referências para as análises subsequentes sobre esse tema.

Tradução: João Tiago Proença

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O Kitsch: A Arte da Felicidade (Perspectiva, 1972), de Abraham Moles

Nesta obra, Abraham Moles realiza uma análise profunda do termo, descrito como método semântico integrador. O autor explora definições da palavra, seu histórico de uso sociocultural, sua aplicação em diferentes formas de arte e seu antagonismo em relação a conceitos e princípios. Um dos clássicos sobre o assunto.

Tradução: Sergio Miceli

 

 

El Kitsch: Antologia del Mal Gusto (Editorial Lumen, Barcelona - Espanha, 1973), de Gillo Dorfles

Com nome sugestivo, é uma coletânea organizada pelo crítico de arte e pintor Gillo Dorfles sobre a concepção de beleza, com textos do artista John McHale e outros, e ensaios do escritor austríaco Hermann Broch. Até o momento, não existe uma edição traduzida para o português, apenas em castelhano.

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Apocalípticos e Integrados (Perspectiva, 1972), de Umberto Eco

Diferente dos outros livros, este aqui aborda os conceitos de cultura de massa como um produto da indústria cultural. Mais especificamente, a obra aprofunda o debate sobre a era da tecnologia, explorando princípios que se conectam ao kitsch.

Tradução: Pérola de Carvalho