ESPECIAL | Prateleira 30/11/2023 - 16:20

O Jornal Cândido traz uma seleção de livros de poetas uruguaios (as) da Geração de 45 publicados no Brasil

 

 

A Cidade das Letras (Boitempo, 2015), de Ángel Rama 

A Cidade das Letras é considerada uma obra de referência para a teoria literária. Neste livro, Rama (1926-1983) analisa o sistema cultural latino-americano entre os séculos 19 e 20, em especial o período de 1870-1900.

Tradução: Emir Sader

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Não Sonhar Flores (Roça Nova, 2020), de Ida Vitale

Esta antologia, a primeira publicação da poeta no Brasil, busca reparar essa ausência, apresentando ao leitor brasileiro um recorte da obra poética de Ida Vitale (1923) ao longo de seis décadas, em seis momentos diferentes.

Tradução: Heloisa Jahn

 

 

Noturnos e Outros Poemas (UNISINOS, 1996), de Idea Vilariño

“A poesia de Vilariño organiza, sobretudo, um tratado do tempo: nascimento, vida, corpo, amor e morte são as temáticas que a confrontam, em versos que produzem, no instante do poema, espaços de silêncio e hesitação”, diz Priscilla Campos, editora, poeta e crítica literária que traduziu alguns de seus poemas.

Seleção e tradução: Sergio Faraco

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O Poço / Para uma Tumba Sem Nome (Planeta, 2009), de Juan Carlos Onetti

Esta edição traz dois textos breves de Juan Carlos Onetti (1909-1994). Publicado em 1939, O Poço, livro de estreia do autor, narra a história de um homem de quarenta anos que, agonizando em um pequeno quarto, decide contar a sua vida. Para Uma Tumba Sem Nome, de 1959, narra o enterro e a vida de uma mulher anônima. São duas histórias que mostram dois momentos tão complementares quanto estranhos um ao outro.

Tradução: Luis Reyes Gil

 

 

Montevideanos (Mundaréu, 2001), de Mario Benedetti

Nestes contos sobre Montevidéu, Benedetti (1920-2009) aponta a lupa para os uruguaios em sua vida ordinária. Montevideanos é uma obra que perpassa esses recortes cotidianos da vida da classe média uruguaia de meados do século 20.

Tradução: Ercílio Trajan e Nilce Trajan

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