ESPECIAL | Quem gosta de Harry Potter pode gostar de… 30/06/2022 - 11:05
Uma seleção de obras para os leitores que ainda estão se iniciando na literatura de fantasia — e também para os já “batizados”
Percy Jackson e os Olimpianos
A série de cinco livros escrita pelo norte-americano Rick Riordan suscitou em muitos jovens da Geração Z a curiosidade pela mitologia grega. O protagonista, assim como Harry, também leva uma vida aparentemente normal até descobrir que é metade mágico, ligado a deuses do Olimpo, e invariavelmente precisa salvar o dia.
O Lar da Senhorita Peregrine
Uma remota ilha galesa, um orfanato mágico da década de 1940, viagens no tempo, mulheres que se transformam em aves, monstros à espreita e crianças e adolescentes com dons inusitados, tudo sob o olhar de Jacob Portman, um adolescente determinado a compreender as misteriosas últimas palavras do avô. A série criada por Ransom Riggs conta com seis volumes, todos já lançados no Brasil.
Fronteiras do Universo
A trilogia do britânico Philip Pullman formada pelos livros A Bússola de Ouro, A Faca Sutil e A Luneta Âmbar faz o leitor mergulhar em um domínio repleto de elementos fantasiosos, como feiticeiras, animais falantes, demônios e universos paralelos, lançando mão de conceitos de física, filosofia e até teologia.
Os Livros da Magia
Um garoto britânico de 13 anos que leva uma vida aparentemente normal e descobre estar destinado a ser o maior mago de sua era. Os quadrinhos com história de Neil Gaiman e artes de John Bolton, Charles Vess, Scott Hampton e Paul Johnson, publicados pela DC Comics no início da década de 1990, são mais densos e sombrios que Harry Potter, mas perfeitos para os fãs do oculto.
O Senhor dos Anéis
Se O Hobbit é considerado um livro infantojuvenil, o mesmo não se pode dizer de sua continuação, a trilogia O Senhor dos Anéis. A alta dose de fantasia presente no universo criado por J. R. R. Tolkien pode levar alguns pais a acreditarem que a obra é uma boa pedida para presentear os filhos pré-adolescentes que curtem Harry Potter, mas a verdade é que as aventuras de Frodo, Gandalf, Aragorn e tantos outros serão melhor aproveitadas pelos mais crescidinhos — por se tratar de uma leitura mais difícil, com mais nuances e mais lenta (não menos interessante, porém) em determinados momentos do que a série de J. K. Rowling.