Literatura feita por mulheres é destaque na 18ª edição do Cândido 15/01/2013 - 10:10
Território dominado pelos homens, a ficção brasileira tem, nos últimos 20 anos, cedido mais espaço às mulheres. Ou melhor, assim com em outras áreas da sociedade, elas têm conquistado, com trabalho e dedicação, o seu lugar nas prateleiras.
A 18ª edição do Cândido se dedica a discutir questões caras relacionadas à participação das mulheres no atual cenário da literatura brasileira. Existe uma marca da literatura feita por mulheres? Ou tudo se resume “apenas” a literatura, sem nichos e segmentações? Especialistas no assunto e escritoras debatem essas questões, tão antigas quanto a própria literatura. Constância Lima Duarte, doutora em Literatura Brasileira pela Universidade de São Paulo (USP), resgata a história das mulheres na literatura ocidental em um ensaio esclarecedor. O especial ainda traz matéria sobre a presença das mulheres na literatura paranaense. Clarah Averbuck, uma das vozes femininas surgidas no final dos anos 1990, publica conto na seção de inéditos, que ainda traz poema de Miguel Sanches Neto e trecho do romance Mugido de trem, de Nilson Monteiro. O escritor Guido Viaro vai “Em busca de Curitiba” com o instigante conto “Benjamin vermelho”.
João Gilberto Noll, em uma conversa com José Castello, fala sobre seu livro mais recente, Solidão continental, e a influência de autores como Clarice Lispector e T.S. Eliot em sua obra. Já o ex-critico musical e vocalista da banda Maria Angélica Não Mora Mais Aqui, Fernando Naporano, fala de seus autores favoritos na seção “Perfil do Leitor”. Outro destaque é Luiz Bras, que publica dois minicontos que fazem parte de seu livro Pequena coleção de horrores, a sair no próximo mês de março.
Serviço:
O Cândido tem tiragem mensal de dez mil exemplares e é distribuído gratuitamente na Biblioteca Pública do Paraná e em diversos pontos de cultura de Curitiba. Também é enviado, via correio, a diversas partes do Brasil. É possível ler a versão online do jornal no seguinte endereço: www.candido.bpp.pr.gov.br . O site também traz conteúdo exclusivo, como entrevistas e inéditos.
A 18ª edição do Cândido se dedica a discutir questões caras relacionadas à participação das mulheres no atual cenário da literatura brasileira. Existe uma marca da literatura feita por mulheres? Ou tudo se resume “apenas” a literatura, sem nichos e segmentações? Especialistas no assunto e escritoras debatem essas questões, tão antigas quanto a própria literatura. Constância Lima Duarte, doutora em Literatura Brasileira pela Universidade de São Paulo (USP), resgata a história das mulheres na literatura ocidental em um ensaio esclarecedor. O especial ainda traz matéria sobre a presença das mulheres na literatura paranaense. Clarah Averbuck, uma das vozes femininas surgidas no final dos anos 1990, publica conto na seção de inéditos, que ainda traz poema de Miguel Sanches Neto e trecho do romance Mugido de trem, de Nilson Monteiro. O escritor Guido Viaro vai “Em busca de Curitiba” com o instigante conto “Benjamin vermelho”.
João Gilberto Noll, em uma conversa com José Castello, fala sobre seu livro mais recente, Solidão continental, e a influência de autores como Clarice Lispector e T.S. Eliot em sua obra. Já o ex-critico musical e vocalista da banda Maria Angélica Não Mora Mais Aqui, Fernando Naporano, fala de seus autores favoritos na seção “Perfil do Leitor”. Outro destaque é Luiz Bras, que publica dois minicontos que fazem parte de seu livro Pequena coleção de horrores, a sair no próximo mês de março.
Serviço:
O Cândido tem tiragem mensal de dez mil exemplares e é distribuído gratuitamente na Biblioteca Pública do Paraná e em diversos pontos de cultura de Curitiba. Também é enviado, via correio, a diversas partes do Brasil. É possível ler a versão online do jornal no seguinte endereço: www.candido.bpp.pr.gov.br . O site também traz conteúdo exclusivo, como entrevistas e inéditos.