Curtas da BPP

O cinema de Lelio

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O crítico paranaense Lelio Sotto Maior Junior vai lançar no dia 7 de abril, na Biblioteca Pública do Paraná, às 18h, o livro Cinematographo, que traz textos sobre o legado de cineastas que, de acordo com Sotto Maior, fizeram um “cinema de classe”, entre eles Glauber Rocha, Orson Welles, François Truffaut, Federico Fellini e Arthur Penn. A obra custa R$20 (vinte reais). A entrada é franca. Sotto Maior é um dos nomes mais expressivos da crítica de cinema no Paraná. Ele começou a publicar textos sobre filmes em jornais no fim de 1963 e, desde então, colaborou com O Estado do Paraná, Diário do Paraná, Revista da Cinemateca, Correio de Notícias, Folha do Paraná e Jornal do Estado e também com a revista norte-americana Florida Review Magazine.

Mostra fotográfica

A partir de 12 de abril, a Biblioteca Pública do Paraná abre a mostra Memórias do Quintal, do fotógrafo curitibano Guilherme Pupo. A exposição nasceu a partir do projeto de mesmo nome que visa resgatar expressões lúdicas tradicionais dos bairros. O que possibilitou a Pupo uma imersão em espaços sociais como praças, áreas públicas de lazer, ruas, terrenos e quintais dos bairros Tatuquara, Campo de Santana e Caximba, localidades do extremo sul de Curitiba. O projeto da exposição foi realizado pela instituição Malasartes, que promove ações de incentivo à leitura, e teve o apoio do Programa de Apoio e Incentivo à Cultura da Fundação Cultural de Curitiba (FCC). A mostra segue até 20 de maio.

Cândido no Facebook

O Cândido agora tem uma página própria no Facebook. A proposta desse novo espaço é divulgar as edições e resgatar todo o acervo do jornal mensal da Biblioteca Pública do Paraná, que já tem mais de 50 números lançados e completa cinco anos de circulação em agosto. Acesse, curta e compartilhe. www.facebook.com/jornalcandido

O arco de Cestaro

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O escritor Antonio Cestaro acaba de lançar o livro Arco de virar réu, que marca sua estreia no romance. Nascido em Maringá (PR), Cestaro é editor e fundador do selo Tordesilhas, dedicado a obras literárias. Em 2012 lançou seu primeiro livro, a coletânea de crônicas Uma porta para um quarto escuro, que ganhou o prêmio Jabuti na categoria Projeto Gráfico. Arco de virar réu narra a história de um homem que tem a infância e a juventude marcadas pela esquizofrenia do irmão mais novo. Em uma narrativa labiríntica e fragmentada, o narrador-protagonista discorre sobre a natureza física e psicológica do tempo, sobre como a vida foge ao nosso controle e sobre a desagregação familiar provocada pela doença.